És como uma árvore da vida, sempre abundante em tua seiva Enquanto meu lábios emudecem e secam, os teus sempre úmidos e tão cheios de alegres canticos Não fenece tua inspiração, sinto teu peito arfar com o desejo de derramar de tuas entranhas mas um belo por do sol. Quem me dera viajar por teus lugares, paraísos que somente tú conheces Quem me dera, quem me dera... mas sou um inútil cão lambendo as mesmas feridas. Lázaro a procura de redenção. E é tua palavra doce e firme que me chama de volta, não importa em qual distância eu me encontre, teu chamado vibra dentro de mim E humilhado e tristonho, rabisco tímidos versos, que em teu louvor minha boca balbucia e te oferece essa melodia que soa acordes d'um coração contrito. E vago em meu devaneio até que a noite me tome e ao mundo de Morpheus me leve; amanhã uma nova aurora com cheiro e frescor de orvalho traga de volta esse encanto de ti em mim, que me me tome vida e devolva o vigor serelepe e a força ...
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