Foto de Caique Silva no Pexels TEMPO Bate-se o martelo do tempo e assim finda tudo que não teve início Vejo na surpresa em teu olhar, que não sabias Porque não previste o fim de tão cruel solidão? O amar sem jeito, entre mãos de frio suor que todavia nunca se tocaram realmente Mas a dor apesar da distância inerte, pulsa latente cada dia que se arrasta como se fossem séculos Pede em prantos que eu te liberte a alma Mas é outro que possui a chave do teu coração Se ainda ele pulsasse por esse que geme agora... enraizado em tuas desilusões o que teimas em negar Voltando ao principio de tudo, da dor sem jeito, do pranto Páginas rasgadas do sentimento que nunca existiu Quando não houver mais o ódio pela morte da ilusão Restará na lembrança o bater do martelo E somente o eco do seu triste retinir....
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