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DIVIDA DE SANGUE

        Oi Pessoal , venho apresentar a vocês outra de minhas criações: alguns contos que possuo no outro blog mostro aqui uma pequena parte e deixo o link para que possam ler na íntegra, o conto chama-se DIVIDA DE SANGUE, boa leitura.
 
...Completara o mesmo nessa época a idade de 13 anos (aliás os dois possuíam a mesma idade). Não demorou muito e Neto já arrumava uma vaga para Juba, que meio a contragosto foi aprender também o ofício de “mecânico de caminhões” pois era essa a especialidade da oficina. Neto como era mais atencioso aprendeu tudo bem mais rápido e aos dezoito anos, já era um dos melhores mecânicos da oficina; aliás já sabia dirigir muito bem...

J. Sollo CLIQUE PARA CONTINUAR LENDO DIVIDA DE SANGUE

Comentários

Mila Lopes disse…
Estarei te visitando e lendo teu conto...
Bjs
Mila

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Um poema que fala de solidão e da fragilidade da vida

UM POEMA ME ESCORRE ENTRE OS DEDOS Um poema me escorre entre os dedos Sai do meu coração gélido de medo A frase renitente sempre me vem Por entre os sulcos de minha cansada face E a magreza de meu frágil corpo Vejo os nós do tempo indeléveis sobre mim Como chicotadas crúeis a cortar-me a carne Se esvai novamente meu dúbio sentimento Derramado entre vagas e imprecisas linhas Dentre todas a mais sórdida é a solidão Falo daquel a que mesmo e ntre mil me persegue           Sigo cantando e a palavra que ainda não conheço cisma em me assombrar É o verso nascituro, que contudo não rebenta de uma vez Serão poemas a me escorrer entre os dedos. J. Sollo leia também  AMOR ADOLESCENTE        

TRÊS

Foto de  Ksenia Chernaya  no  Pexels   Recordo aquelas velhas tardes de nós o nde cada um esquecia dos afazeres e divagávamos nos versos comuns, e  havia muito de nós em nossa pena. Tardes langorosas quando não podíamos nos "ver" foram felizes nossos dias, assim apenas no simples imaginar. Via teu rosto, podia sentir teu coração, o doce ou  o amargor do teu sorriso, há saudade daquele simples sonhar. Lembro você sobre o banquinho: fazendo poses, lembro sim! A navalha não cortara tua carne, era alegre o teu rimar. Nos conhecemos e chamamos de amor o vislumbre de esperança em saber que alguém poderia decifrar nosso coração. Através desses olhos desenhamos a poesia e o que nascia dessas mentes se juntava e se tornava rio e unidos a outros tantos desaguava nesse mar. Fomos tudo o que pudemos ser, nesse mundo quixotesco pensamos as vezes derramar amor. Nossa vida com a arte se confundia, havia sentido e ele vinha de nós. Compreendo que de nosso coração na...

FILHO

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