Nem raiara ‘inda o dia, e já escutara os teus passos ecoando pela sala Toda noite essa história recomeça, com um beijo de leve na chegada e todo amanhecer essa angústia, pois sei que vais sem dizer-me até quando. Quisera não viver nesse engano, da ilusão que ter-te por uma noite seja te ganhar O sol que entra pela fresta das cortinas ainda fechadas, não aquece meu corpo só. De olhos vidrados no vazio, busco algum sentido em acalentar a dor dessa ausência, c ontudo o dia passa, é risonho é moroso, há felicidade em tudo menos em mim A tarde naquele velho banco do parque, gosto de respirar aquele ar invernal que anuncia o ocaso. E entre as sombras que se filtram através das árvores, queria somente ter-te outra vez... Divagando nas notas desse amor proibido, como feitiço de Áquila, são corações sangrando, vidas que nunca se pertencerão.
AQUI TEM PALAVRAS E SENTIMENTOS, GUARDADOS E COMPARTILHADOS...