UM POEMA ME ESCORRE ENTRE OS DEDOS Um poema me escorre entre os dedos Sai do meu coração gélido de medo A frase renitente sempre me vem Por entre os sulcos de minha cansada face E a magreza de meu frágil corpo Vejo os nós do tempo indeléveis sobre mim Como chicotadas crúeis a cortar-me a carne Se esvai novamente meu dúbio sentimento Derramado entre vagas e imprecisas linhas Dentre todas a mais sórdida é a solidão Falo daquel a que mesmo e ntre mil me persegue Sigo cantando e a palavra que ainda não conheço cisma em me assombrar É o verso nascituro, que contudo não rebenta de uma vez Serão poemas a me escorrer entre os dedos. J. Sollo leia também AMOR ADOLESCENTE
AQUI TEM PALAVRAS E SENTIMENTOS, GUARDADOS E COMPARTILHADOS...
Comentários
Em minha retina está gravada
A imagem de nossos corpos entrelaças,
Envoltos aos lençois
Com os quais desejo
Que seja feita minha mortalha
Para junto de mim, levar
Sempre o prazer de ser sua.
E já não precisas passar para
O outro lado do espelho,
Pois ele é apenas o detalhe
Que nunca poderá refletir
A beleza de nosso amor.
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazon
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
TE SIGO TU BLOG
ESPACO DE UM POETA
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesia ...
AFECTUOSAMENTE
ESPACO DE UM POETA
jose
ramon...