MANISFESTO O mundo clama ferido de morte É a sorte do homem lançada ao acaso E corremos como cegos rumo a própria extinção Seremos nós crias do acaso? A ver nosso futuro que nada promete Onde mesmo se perdeu nossa razão Derradeiro suspiro de um tempo fugaz Seremos capatazes de um mundo que agoniza... É muita fumaça, muita matança Muito descaso e pouca razão. O que adiamos é o que nos condena Irmãos que explodem que sofrem na raça A carne exposta retratada na mídia O que julgam divino traz sua própria maldição. A natureza cansada deixa o ultimato Lançarmos de nós antolhos que nos cegam Somos parvos, não vemos que o mundo fenece Acordemos pra vida enquanto é possível viver. J.Sollo
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